Empregos na indústria têm décima queda consecutiva
Os empregos na indústria brasileira tiveram recuo de 0,7% entre setembro e outubro deste ano, marcando a décima queda consecutiva. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), houve diminuição de 7,2% na comparação com o mesmo período de 2014.
Essa queda foi provocada por recuos nos 18 ramos pesquisados, com destaque para os meios de transporte (-13,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-15,2%) e máquinas e equipamentos (-10,1%).
Conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as perdas acumuladas no total de pessoal ocupado no setor industrial chegam a 5,9% no ano e a 5,6% no período de 12 meses. A queda do número de postos de trabalho no acumulado de 12 meses é a maior desde o início da série histórica, em 2002.
Além disso, o número de horas pagas caiu 0,9% na passagem de setembro para outubro, 8,1% na comparação com outubro de 2014, 6,5% no acumulado do ano e 6,4% no acumulado de 12 meses.
A folha de pagamento real recuou 0,8% de setembro para outubro, 10,3% na comparação com outubro do ano passado, 7,1% no acumulado do ano e 6,6% no acumulado de 12 meses.
Essa queda foi provocada por recuos nos 18 ramos pesquisados, com destaque para os meios de transporte (-13,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-15,2%) e máquinas e equipamentos (-10,1%).
Conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as perdas acumuladas no total de pessoal ocupado no setor industrial chegam a 5,9% no ano e a 5,6% no período de 12 meses. A queda do número de postos de trabalho no acumulado de 12 meses é a maior desde o início da série histórica, em 2002.
Além disso, o número de horas pagas caiu 0,9% na passagem de setembro para outubro, 8,1% na comparação com outubro de 2014, 6,5% no acumulado do ano e 6,4% no acumulado de 12 meses.
A folha de pagamento real recuou 0,8% de setembro para outubro, 10,3% na comparação com outubro do ano passado, 7,1% no acumulado do ano e 6,6% no acumulado de 12 meses.
Redação O POVO Online, com Agência Brasil