Maioria dos trabalhadores no Nordeste prefere cartão alimentação a cestas de Natal, diz pesquisa
No Brasil, 72% dos entrevistados preferem ganhar cartões, contra 16% que optaram pelas cestas. Foram ouvidos trabalhadores do Centro-Oeste, Nordeste, Sul e Sudeste
Os trabalhadores da região Nordeste acreditam ser mais vantajoso receber um cartão alimentação de Natal do que a tradicional cesta natalina, segunda pesquisa do Instituto Expertise encomendada pela Alelo e divulgada nessa terça-feira, 27. O levantamento aponta que 73% dos pesquisados preferem receber o cartão, contra 10% que disseram gostar mais de ganhar cestas.
No Brasil, 72% dos entrevistados preferem ganhar cartões de Natal, contra 16% que optaram pelas cestas, conforme a Alelo. Dentre as vantagens do cartão, os trabalhadores citaram a possibilidade de montar uma ceia natalina de acordo com as preferências, além da liberdade de escolha dos produtos e a vantagem de levar para casa itens mais frescos.
As cestas, no entanto, trazem dificuldades no transporte e não possuem diversificação dos produtos, ainda segundo os entrevistados.
Ao todo, foram ouvidos 323 trabalhadores das regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sul e Sudeste. O público consultado eram homens e mulheres portadores de cartão alimentação e/ou refeição, com idades entre 18 e 65 anos e oriundos das classes A, B e C.
No Brasil, 72% dos entrevistados preferem ganhar cartões de Natal, contra 16% que optaram pelas cestas, conforme a Alelo. Dentre as vantagens do cartão, os trabalhadores citaram a possibilidade de montar uma ceia natalina de acordo com as preferências, além da liberdade de escolha dos produtos e a vantagem de levar para casa itens mais frescos.
As cestas, no entanto, trazem dificuldades no transporte e não possuem diversificação dos produtos, ainda segundo os entrevistados.
Ao todo, foram ouvidos 323 trabalhadores das regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sul e Sudeste. O público consultado eram homens e mulheres portadores de cartão alimentação e/ou refeição, com idades entre 18 e 65 anos e oriundos das classes A, B e C.
Redação O POVO Online