Planejamento mantém superávit primário do governo central de R$ 5,8 bi em 2015
De acordo com o texto, com esse rearranjo, foi possível manter os limites de empenho e movimentação financeira das despesas discricionárias e não foi feito novo contingenciamento.
"Após a verificação de um déficit primário significativo em 2014, a busca de um superávit primário, ainda que limitado, é importante para evitar o aprofundamento da percepção negativa dos agentes econômicos quanto à sustentabilidade da dívida pública, com os consequentes impactos negativos na economia e na perspectiva de crescimento econômico", afirma o texto.
Em relação a 2016, o relatório lembra ainda que os ajustes começam a ter que alcançar não somente os gastos discricionários, como também os obrigatórios. "O governo federal continua determinado em alcançar, no menor prazo possível, o superávit primário estrutural que estabilize a dívida pública ao longo dos próximos anos", completa.