Custo da Dívida Pública Federal é o maior desde fevereiro de 2009
O coordenador acrescentou que o custo da dívida foi pressionado pela alta da inflação medida pelo IPCA e pelo aumento na taxa Selic, mas reforçou que o principal para o patamar recorde foi o efeito estatístico. "Não há expectativa de elevação contínua do custo da dívida pública", afirmou.
Emissões
Franco reafirmou que o Brasil não tem necessidade de financiamento externo em 2015 e até meados de 2016. Para Franco, "a janela de oportunidade ideal não apareceu e o Tesouro não tem pressa". Ele ressaltou que a Secretaria do Tesouro Nacional continua avaliando as possibilidades para emissões externas.
O coordenador-geral ressaltou que não realizar emissão externa não é uma sinalização negativa já que o Tesouro não tem necessidade de financiamento externo e isso é "ponto de segurança e não instabilidade".
Enquanto avalia as possibilidades para emissões externas e, como o Brasil faz parte dos índices internacionais, Franco afirmou que os investidores interessados podem comprar no mercado secundário.