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Informação desestimula o uso

01:30 | 12/08/2015

Ronaldo Pippi, assessor jurídico do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci - CE) e do site www.corretorintegrado.org, observa que esse tipo de contrato tem sido menos usado. “Por causa da democratização das informações, seja pela internet ou pela proliferação de advogados, as pessoas estão realmente tomando mais cuidado com isso”, comenta.


Ele diz que, caso a pessoa se interesse por fazer um contrato desse tipo, é ideal que se consulte um advogado com antecedência. Além disso, Ronaldo orienta que, no que diz respeito a compra e venda de imóvel, se dê preferência sempre a acordos que preveem registro com escritura pública.


O contrato de gaveta, no entanto, não é sempre garantido de dar errado. Paulo comenta que, muitas vezes, caso ele seja feito levando em consideração todos os cuidados necessários, ele pode de fato funcionar como um acordo temporário, até que se possa transferir a titularidade do imóvel para o novo proprietário. Isso, no entanto, depende de uma atenção minuciosa aos cuidados necessários e plena confiança entre comprador e vendedor.

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