PUBLICIDADE
Notícias

IPC-S da 3ª quadrissemana de julho fica em 0,61% ante 0,72% na anterior, diz FGV

09:25 | 23/07/2015
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) apresentou variação de 0,61% na terceira quadrissemana de julho, informou nesta quinta-feira, 23, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,11 ponto porcentual abaixo do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,72%.

O grupo Alimentação, que recuou de 1,10% na segunda quadrissemana de julho para 0,95% na terceira, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do IPC-S.

Dentre as oito classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens frutas (3,28% para 2,24%) no grupo Alimentação (1,10% para 0,95%); jogo lotérico (6,03% para 0,29%) no grupo Despesas Diversas (1,17% para 0,38%); taxa de água e esgoto residencial (2,87% para 1,75%), em Habitação (0,97% para 0,95%); gasolina (0,27% para 0,12%) em Transportes (0,26% para 0,15%); artigos de higiene e cuidado pessoal (0,54% para 0,28%) em Saúde e Cuidados Pessoais (0,58% para 0,51%); acessórios do vestuário (0,39% para -0,18%) no grupo Vestuário (0,30% para 0,14%); tarifa de telefone residencial (0,19% para -0,22%) em Comunicação (0,42% para 0,32%) e passagem aérea (-10,47% para -15,50%) em Educação, Leitura e Recreação (0,13% para 0,07%).

De forma isolada, os itens com as maiores influências negativas (pressão de baixa) foram passagem aérea (-10,47% para -15,50%), tomate (-16,76% para -10,61%), material para reparos de residência (-0,69% para -0,98%), etanol (-0,77% para -1,05%) e cenoura (-12,87% para -7,13%).

Também de forma isolada, os itens que frearam a desaceleração do índice geral por gerarem uma pressão de alta foram: tarifa de eletricidade residencial (1,61% para 2,54%), condomínio residencial (1,97% para 1,67%), refeições em bares e restaurantes (0,53% para 0,51%), plano e seguro de saúde (0,84% para 0,91%), taxa de água e esgoto residencial (2,87% para 1,75%).

TAGS