Empresa canadense desenvolve primeiro bafômetro que detecta maconha
De acordo com a Cannabix Technologies, o aparelho ainda está em fase de testes e, por isso, não há previsão de comercialização do produto
A fiscalização por bafômetro já é temida por condutores que bebem antes de dirigir. Agora a quantidade de consumo de maconha também poderá ser detectada por um novo e inédito bafômetro desenvolvido por uma empresa canadense, fundada por um policial aposentado.
De acordo com a Cannabix Technologies, com base em Vancouver, ainda não há previsão de comercialização do aparelho, pois este está em fase de testes, mas a ideia é que seja inicialmente utilizado pela polícia rodoviária norte-americana.
Assim como o Brasil, vários países não legalizam a maconha. Porém, em alguns estados dos EUA, como Washington e Montana, já foi definido um limite de cinco nanogramas por mililitro da substância nos motoristas.
Há controvérsias quanto aos benefícios e malefícios da erva no organismo. O National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), órgão responsável pela segurança viária nos EUA, por sua vez, afirmou em um artigo publicado neste ano que a maconha interfere negativamente nas habilidades psicomotoras e função cognitiva do indivíduo. Entretanto, não é possível precisar a quantidade necessária para afetar o desempenho em uma condução.
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De acordo com a Cannabix Technologies, com base em Vancouver, ainda não há previsão de comercialização do aparelho, pois este está em fase de testes, mas a ideia é que seja inicialmente utilizado pela polícia rodoviária norte-americana.
Assim como o Brasil, vários países não legalizam a maconha. Porém, em alguns estados dos EUA, como Washington e Montana, já foi definido um limite de cinco nanogramas por mililitro da substância nos motoristas.
Há controvérsias quanto aos benefícios e malefícios da erva no organismo. O National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), órgão responsável pela segurança viária nos EUA, por sua vez, afirmou em um artigo publicado neste ano que a maconha interfere negativamente nas habilidades psicomotoras e função cognitiva do indivíduo. Entretanto, não é possível precisar a quantidade necessária para afetar o desempenho em uma condução.
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Redação O POVO Online