Cansado de esperar por entrega, cliente se acorrenta a carro em revenda
De acordo com o consumidor, o modelo escolhido por ele foi pago no dia 4 de abril e, assim como previa o contrato, deveria ter sido entregue em 30 dias
Em protesto e cansado de esperar pela entrega do carro 0 km comprado em uma revenda multimarca na Região Leste de Belo Horizonte, um cliente decidiu tomar a medida drástica de se acorrentar ao veículo.
De acordo com o consumidor, identificado como Roberto Carlos Nascimento, o modelo escolhido por ele - um Hyundai HB20 - foi pago no dia 4 de abril e, assim como previa o contrato, deveria ser entregue em 30 dias.
Porém, o tempo passou e a concessionária não cumpriu o prazo determinado, e então Roberto Carlos se dirigiu até o estabelecimento, onde se acorrentou das 10h às 15h da última segunda-feira, 22.
[SAIBAMAIS 3]
Em resposta ao ato do cliente, a revenda optou por devolver o valor do carro e realizou um depósito na conta de Roberto.
Em entrevista ao jornal Estado de Minas, o cliente também alegou que os funcionários do estabelecimento prometeram um novo prazo de entrega, até 10 de junho, mas a promessa mais uma vez não foi cumprida.
Ainda assim, ele não ficou totalmente satisfeito. "Enfim, me devolveram o dinheiro, mas sem juros e sem a multa de quebra do contrato, o que me obriga a ainda correr atrás desses direitos na Justiça", afirmou.
>> Leia mais sobre carros e motos.
De acordo com o consumidor, identificado como Roberto Carlos Nascimento, o modelo escolhido por ele - um Hyundai HB20 - foi pago no dia 4 de abril e, assim como previa o contrato, deveria ser entregue em 30 dias.
Porém, o tempo passou e a concessionária não cumpriu o prazo determinado, e então Roberto Carlos se dirigiu até o estabelecimento, onde se acorrentou das 10h às 15h da última segunda-feira, 22.
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Em resposta ao ato do cliente, a revenda optou por devolver o valor do carro e realizou um depósito na conta de Roberto.
Em entrevista ao jornal Estado de Minas, o cliente também alegou que os funcionários do estabelecimento prometeram um novo prazo de entrega, até 10 de junho, mas a promessa mais uma vez não foi cumprida.
Ainda assim, ele não ficou totalmente satisfeito. "Enfim, me devolveram o dinheiro, mas sem juros e sem a multa de quebra do contrato, o que me obriga a ainda correr atrás desses direitos na Justiça", afirmou.
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Redação O POVO Online