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Setor de serviços cresce 6,1% em março, revela IBGE

Dentro do setor que mais cresceu entre os pesquisados, o de serviços técnico-profissionais teve expansão de 5,9% e o de serviços administrativos e complementares, de 9,7%.

09:27 | 20/05/2015
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o  setor de serviços do país registrou crescimento nominal de 6,1% em março, em relação ao mesmo mês do ano passado. A taxa é a maior desde setembro de 2014, quando registrou em 6,4%.  

O resultado de março também foi superior às taxas de fevereiro (0,9% revisado) e janeiro (1,8%). No ano, o setor acumula alta de 2,9% - o menor patamar da série trimestral, "em consequência das menores variações registradas nos meses de janeiro de fevereiro".
 
Todos os setores de serviços registraram avanços em relação ao ano passado. Serviços profissionais, administrativos e complementares cresceram 8,8%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, 8,7%; outros serviços, 5,2%; serviços de informação e comunicação, 2,9%, e serviços prestados às famílias, 2,5%.
 
Dentro do setor que mais cresceu entre os pesquisados, o de serviços técnico-profissionais teve expansão de 5,9% e o de serviços administrativos e complementares, de 9,7%.
                    
Resultados trimestrais
No trimestre, cresceram serviços prestados às famílias (6,1%); serviços profissionais, administrativos e complementares (6,0%); transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (3,1%); outros serviços (1,6%) e serviços de informação e comunicação (0,6%).

 

Regionais

Na comparação com março do ano passado, as maiores altas partiram de São Paulo (8,9%), Mato Grosso do Sul (8,4%) e Rondônia (8,3%). Por outro lado, as menores vieram de Alagoas (0,5%), Tocantins (0,6%) e Rio Grande do Norte (1,2%).
Maranhão (-9,5%), Mato Grosso (-6,3%), Acre (-5,9%), Roraima (-5,5%), Amapá (-4,6%) e Piauí (-0,8%) mostraram recuos.
 
O  setor de serviços é um dos mais importantes na composição do Produto Interno bruno(PIB), respondedo por cerca de 60% do chamado lado da oferta, formado também pela indústria e agropecuária.  
 
Redação O POVO Online 

 

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