Redistribuição dos royalties deve render R$ 400 milhões para o Ceará
Governadores do nordeste reivindicam a votação da lei na pauta do STF
Governadores do nordeste reuniram-se com a ministra e vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, na última quarta-feira, 15, em Brasília, para discutir a validação da lei de redistribuição dos royalties do pré-sal entre os estados brasileiros. Com o novo modelo, em que a divisão é feita entre estados produtores e não produtores, o Ceará receberia em torno de R$ 400 milhões em suas contas públicas.
"A redistribuição dos royalties é de suma importância porque é feita de maneira mais equitativa entre estados produtores e não produtores. Para o Ceará, este reforço é fundamental˜, avalia Camilo Santana.
O novo modelo é o resultado da aprovação de lei pelo Congresso Nacional que prevê as bases de distribuição dos royalties do petróleo e do pré-sal, entre a União, Estados e Municípios. Anteriormente, esta partilha era concentrada na União e no Rio de Janeiro, além de uma pequena parcela para o Espírito Santo, considerados estados produtores. A mudança aprovada na lei prevê mais equilíbrio no repasse dos recursos.
Considerando que haveria prejuízos para sua arrecadação, o estado do Rio de Janeiro obteve liminar na Justiça, alegando inconstitucionalidade e conseguindo a suspensão dos efeitos da lei aprovada. No STF, a liminar foi mantida pela ministra Cármen Lúcia. A reivindicação dos governadores é a inclusão da matéria na pauta do STF para votação.
"A redistribuição dos royalties é de suma importância porque é feita de maneira mais equitativa entre estados produtores e não produtores. Para o Ceará, este reforço é fundamental˜, avalia Camilo Santana.
O novo modelo é o resultado da aprovação de lei pelo Congresso Nacional que prevê as bases de distribuição dos royalties do petróleo e do pré-sal, entre a União, Estados e Municípios. Anteriormente, esta partilha era concentrada na União e no Rio de Janeiro, além de uma pequena parcela para o Espírito Santo, considerados estados produtores. A mudança aprovada na lei prevê mais equilíbrio no repasse dos recursos.
Considerando que haveria prejuízos para sua arrecadação, o estado do Rio de Janeiro obteve liminar na Justiça, alegando inconstitucionalidade e conseguindo a suspensão dos efeitos da lei aprovada. No STF, a liminar foi mantida pela ministra Cármen Lúcia. A reivindicação dos governadores é a inclusão da matéria na pauta do STF para votação.
Redação O POVO Online