Indústria Cearense iniciou o ano com queda no faturamento
A queda no faturamento da indústria no início de 2015, comparado a dezembro do ano passado, já é resultado esperado pelo setor para este perído do ano, isso porque a demanda é menor.
A redução do indicador cearense aconteceu em menor intensidade do que a média do País. Apesar de ainda estar abaixo da nacional, a utilização da capacidade instalada cearense apresenta menor ociosidade frente a dezembro.
Os indicadores são resultado da pesquisa dos Indicadores Industriais, realizada pelo Núcleo de Economia e Estratégia, da Federação das Indústrias do Estado do Ceará – FIEC, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria – CNI.
Faturamento Real
A pesquisa revelou que o mês de Janeiro apresentou crescimento de 5,1% nas vendas em relação ao mesmo mês de 2014, diferente do País que registrou queda de 8,4%. Para a FIEC o resultado não representa necessariamente o início de recuperação, tendo em vista que o comportamento pode ser explicado pela baixa base de comparação, pois janeiro de 2014 foi marcado por forte desaceleração. Em comparação com dezembro de 2014, tanto Ceará, como o Brasil registraram a terceira queda consecutiva, fato explicado pela sazonalidade e a desaceleração econômica.
Emprego
O pessoal empregado industrial apresentou queda de 3,6% no Ceará, enquanto no Brasil a diminuição foi 3,5% em relação a janeiro do ano passado.
Ao comparar com os números de dezembro, o Ceará cresceu 0,7%, diferente do Brasil, com queda de 0,3% no mesmo período.
Horas Trabalhadas
A quantidade de horas trabalhadas caiu no Ceará (-18,4%) e no Brasil (-8,0%) em relação a janeiro de 2014. Considerando dezembro passado, houve crescimento no início deste ano de 9,5% para o Ceará e 2,9% para o Brasil, evento esperado, considerando que dezembro tem menos dias trabalhados.
Salários
A massa salarial cearense caiu 2,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, movimento semelhante à brasileira que também diminuiu 3,3%. Em comparação com dezembro, o Ceará apresentou queda de 25,1% e o Brasil, 16,9%. Essa queda ocorre em decorrência do mês de dezembro ser período de pagamento de décimo-terceiro aos funcionários.
A redução do indicador cearense aconteceu em menor intensidade do que a média do País. Apesar de ainda estar abaixo da nacional, a utilização da capacidade instalada cearense apresenta menor ociosidade frente a dezembro.
Os indicadores são resultado da pesquisa dos Indicadores Industriais, realizada pelo Núcleo de Economia e Estratégia, da Federação das Indústrias do Estado do Ceará – FIEC, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria – CNI.
Faturamento Real
A pesquisa revelou que o mês de Janeiro apresentou crescimento de 5,1% nas vendas em relação ao mesmo mês de 2014, diferente do País que registrou queda de 8,4%. Para a FIEC o resultado não representa necessariamente o início de recuperação, tendo em vista que o comportamento pode ser explicado pela baixa base de comparação, pois janeiro de 2014 foi marcado por forte desaceleração. Em comparação com dezembro de 2014, tanto Ceará, como o Brasil registraram a terceira queda consecutiva, fato explicado pela sazonalidade e a desaceleração econômica.
Emprego
O pessoal empregado industrial apresentou queda de 3,6% no Ceará, enquanto no Brasil a diminuição foi 3,5% em relação a janeiro do ano passado.
Ao comparar com os números de dezembro, o Ceará cresceu 0,7%, diferente do Brasil, com queda de 0,3% no mesmo período.
Horas Trabalhadas
A quantidade de horas trabalhadas caiu no Ceará (-18,4%) e no Brasil (-8,0%) em relação a janeiro de 2014. Considerando dezembro passado, houve crescimento no início deste ano de 9,5% para o Ceará e 2,9% para o Brasil, evento esperado, considerando que dezembro tem menos dias trabalhados.
Salários
A massa salarial cearense caiu 2,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, movimento semelhante à brasileira que também diminuiu 3,3%. Em comparação com dezembro, o Ceará apresentou queda de 25,1% e o Brasil, 16,9%. Essa queda ocorre em decorrência do mês de dezembro ser período de pagamento de décimo-terceiro aos funcionários.
Redação O POVO Online