Pesquisa traça perfil do autônomo 'criativo' no país
O estudo, intitulado "Freelando no Brasil", ouviu 9 mil profissionais freelancers. Destes, 31% são da área de design gráfico, 22% de cinema/televisão/vídeo, enquanto que desenvolvedores e programadores e publicitários estão empatados com 12%.
Em relação a gêneros, os resultados são bem equilibrados, com 52% de homens e 48% de mulheres. O custo de vida médio desses profissionais, incluindo alimentação, moradia e transporte, é de R$ 3.610.
O foco do levantamento são profissões ditas "criativas" ou não-braçais, de áreas como moda, arquitetura e marketing.
Um estudo completo precisaria contemplar uma série de outras profissões, como motorista, pintor, cozinheira ou babá. O número de 10 milhões de freelancers, segundo a pesquisa, é baseado em indicadores de instituições como Firjam e Sebrae.