Emissões domésticas de renda fixa somam R$ 1,6 bi em novembro, diz a Anbima
No acumulado do ano, as operações domésticas de renda fixa chegaram a R$ 116,722 bilhões, praticamente estável ao registrado no mês período de 2013, de R$ 115,047 bilhões (+1,4%). Entre os demais instrumentos, os CRIs e as debêntures registraram queda de 24% e 5,4%, respectivamente. Já as notas promissórias e os FIDCs tiveram crescimento de 41,5% e 29,3%.
Segundo a Anbima, o cenário de alta volatilidade tem impactado também as características das debêntures, que têm apresentado um prazo inferior ao visto em anos anteriores. Neste ano a média do prazo tem sido de 5 anos. Além disso, tem se notado que uma parcela cada vez maior dos ativos está sendo atrelada a taxas de curto prazo, por causa de uma exigência dos investidores. Segundo a associação, 42,5% das ofertas de debêntures foram em porcentual do DI, enquanto 43,1%, em DI + spread.
Em relação às emissões externas, em novembro o montante captado somou US$ 1,231 bilhão, recuo de 65% em relação ao observado um ano antes. No acumulado do ano, as operações chegaram a US$ 45,485 bilhões, aumento de 20% em relação ao visto um ano antes.
Em novembro não houve nenhuma oferta de ações no mercado brasileiro. Em análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) estão T4U, Par Corretora, Ouro Verde, JBS Foods e Azul
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