Opus aposta em desemprego em 5% ou pouco acima para 2014
Para o primeiro semestre de 2015, Camargo diz que a taxa de desemprego deve subir, com ou sem ajuste macroeconômico pelo presidente da República eleito. Um fator que contribuirá de forma expressiva para isso é a forte desaceleração do nível de atividade neste ano. Ele prevê que o PIB deve apresentar um resultado nulo em 2014.
Camargo destacou que a taxa de desemprego em agosto foi alcançada pela combinação de alguns fatores. Em relação ao mesmo mês de 2013, a população ocupada caiu 0,4%, mas a desocupada baixou 5,8%. Além disso, a população economicamente ativa apresentou redução de 0,7%, embora a não economicamente ativa subiu 3,7%. "O desemprego continua baixo, mas um dos elementos que colaboram para isso é que há um número considerável de pessoas que não buscam ocupação por vários motivos. Há ainda registro de aumento da renda real, embora a velocidade está diminuindo", destacou.
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