FGV: combustíveis ajudaram na desaceleração no IPC-S
O preço da gasolina, por sua vez, ficou muito próximo da estabilidade. Saiu de um aumento de 0,31% para uma variação positiva de apenas 0,13% entre a primeira e a segunda leituras de maio. No mesmo período de apuração, o IPC-S saiu de uma taxa de 0,84% para uma inflação de 0,78%. O índice de inflação da FGV abrange sete capitais do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife.
Em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, afirmou que os combustíveis foram importantes para aliviar a inflação do período, tanto no indicador geral da FGV como do grupo Transportes. Entre a primeira e a segunda quadrissemanas de maio, a alta dessa classe de despesa passou de 0,61% para 0,52%.
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