Febraban quer mudar lei que 'judicializa' conflitos
Nesses casos, segundo ele, as principais questões são trabalhistas e relativas às ações dos planos econômicos. Nos outros 18%, nos quais os bancos são ativos, a maior parte é de ações de cobrança. Portugal reforçou que os bancos "têm grande interesse na solução de conflitos de conciliação" e que têm políticas de acordo prévio.
Portugal participa do evento "Intercâmbio de experiência entre a iniciativa privada e o poder público", organizada pelo Ministério da Justiça. Também participa do encontro, que ocorre na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras, Luiz Carlos Trabuco Cappi. "Essa interação entre público e privado é fundamental em um Brasil que tem muitos desafios a serem conquistados e no desenvolvimento do País enquanto provedor de infraestrutura, de financiamento", disse.