Ex-senador diz que lei Dodd-Frank não será descartada
Dodd disse que conversou com o secretário do Tesouro, Jack Lew, nas últimas semanas e reguladores que indicaram que a legislação será levada adiante, citando que pontos como a regulação para derivativos já estão equalizados, e que alguns aspectos da lei são difíceis de serem alinhados. Dodd afirmou acreditar que o bureau de proteção ao consumidor financeiro vai sobreviver e que é necessário que os Estados Unidos possuam esse tipo de Procon financeiro para olhar produtos que possam oferecer risco aos investidores. Dodd acrescentou que, na ocasião da criação de proposta de lei, defendeu a criação de uma regulação preventiva, que pudesse trabalhar junto com a defesa ao consumidor, mas que não conseguiu votos suficientes para isso.
Há cerca de duas semanas, o presidente dos EUA, Barack Obama enfatizou que o vasto aparato de regulação dos serviços financeiros do governo norte-americano precisa acelerar o processo de implementação da lei Dodd-Frank, caso contrário, verão regulamentos importantes colocados de lado, ou até mesmo extintos. Segundo Davis-Polk, um dos muitos escritórios de advocacia que segue de perto a regulação Dodd-Frank para clientes instituições financeiras, 127 regras preconizadas da lei ainda precisam ser propostas três anos após a lei ser prevista. Outras 172 regras que foram propostas perderam seus prazos finais para decisões.