Produção industrial brasileira recua 2% em maio
A produção industrial brasileira apresentou queda de 2% entre abril e maio deste ano, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 2, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a queda mais elevada desde fevereiro deste ano (-2,3%).
A Pesquisa Industrial Mensal mostra que, no confronto com maio de 2012, o setor industrial apontou expansão na produção (1,4%), segunda taxa positiva consecutiva nesse tipo de comparação, mas bem menos intensa que a observada no mês anterior (8,4%).
No índice acumulado para os primeiros cinco meses do ano, a produção avançou 1,7%. Já quanto ao indicador acumulado nos últimos 12 meses, o recuo foi de 0,5%.
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A redução no ritmo da atividade industrial atingiu 20 dos 27 ramos industriais e as quatro categorias de uso.
Entre as atividades, as principais influências negativas foram assinaladas por alimentos (-4,4%), máquinas e equipamentos (-5,0%) e veículos automotores (-2,9%).
Outras contribuições negativas vieram de perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (-8,2%), mobiliário (-11,4%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-9,0%), produtos de metal (-4,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,5%), minerais não-metálicos (-2,3%), outros equipamentos de transporte (-3,1%) e calçados e artigos de couro (-7,3%).
Por outro lado, entre as seis atividades que ampliaram a produção, os desempenhos de maior importância foram registrados por bebidas (4,8%) - que recuperou parte da perda de 5,9% assinalada no mês anterior -, refino de petróleo e produção de álcool (1,6%) e metalurgia básica (1,1%).
A Pesquisa Industrial Mensal mostra que, no confronto com maio de 2012, o setor industrial apontou expansão na produção (1,4%), segunda taxa positiva consecutiva nesse tipo de comparação, mas bem menos intensa que a observada no mês anterior (8,4%).
No índice acumulado para os primeiros cinco meses do ano, a produção avançou 1,7%. Já quanto ao indicador acumulado nos últimos 12 meses, o recuo foi de 0,5%.
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A redução no ritmo da atividade industrial atingiu 20 dos 27 ramos industriais e as quatro categorias de uso.
Entre as atividades, as principais influências negativas foram assinaladas por alimentos (-4,4%), máquinas e equipamentos (-5,0%) e veículos automotores (-2,9%).
Outras contribuições negativas vieram de perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (-8,2%), mobiliário (-11,4%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-9,0%), produtos de metal (-4,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,5%), minerais não-metálicos (-2,3%), outros equipamentos de transporte (-3,1%) e calçados e artigos de couro (-7,3%).
Por outro lado, entre as seis atividades que ampliaram a produção, os desempenhos de maior importância foram registrados por bebidas (4,8%) - que recuperou parte da perda de 5,9% assinalada no mês anterior -, refino de petróleo e produção de álcool (1,6%) e metalurgia básica (1,1%).
Redação O POVO Online