Fortaleza registra segunda maior inflação acumulada do País
Em Fortaleza, o aumento dos preços ao consumidor foi intenso e teve destaque nacional. A capital cearense registrou a segunda maior inflação acumulada no ano até maio. O crescimento foi de 3,49%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em compensação, de abril para maio, houve diminuição - de 0,78% para 0,32%.
A pesquisa foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 7.
No ranking do acumulado do ano, apenas Recife (3,95%) ficou a frente de Fortaleza. No acumulado de 12 meses, a cidade cearense também ficou em segundo lugar (8,19%), atrás apenas de Belém (8,41%).
A capital cearense já havia registrado, no acumulado do ano até março, a segunda maior alta de preços, com 2,36% de expansão, ficando atrás apenas de Belém (2,45%).
Nacional
O IPCA do mês de maio apresentou variação de 0,37% e ficou abaixo da taxa de 0,55% registrada no mês de abril em 0,18%, constituindo-se no menor IPCA desde junho de 2012 (0,08%).
Assim como em abril, os remédios, sozinhos, lideraram os principais impactos no IPCA do mês, detendo 0,06%. Com isso, o grupo Saúde e Cuidados Pessoais, embora tenha reduzido sua variação de 1,28% em abril para 0,94% em maio, se manteve como o grupo de maior variação. Atrás na lista, destaque para Vestuario (0,84%) e Habitação (0,75%).
O movimento mais significativo foi o do grupo dos alimentos, que apresentou forte desaceleração ao passarem de 0,96% em abril para 0,31% em maio , trazendo o impacto de 0,24% para 0,08%, respectivamente. Um dos destaques foi o tomate, cujos preços caíram 10,31%, configurando o principal impacto para baixo (– 0,04%). Outros alimentos que tiveram queda foram: açaí (emulsão) -8,53% e açúcar refinado (-4,11%).
Entre os alimentos que tiveram aumento nos preços durante o mês de maio, os destaques foram: feijão-mulatinho (16,58%), cenoura (7,33%) e feijão carioca - rajado - (7,23%).
A pesquisa foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 7.
No ranking do acumulado do ano, apenas Recife (3,95%) ficou a frente de Fortaleza. No acumulado de 12 meses, a cidade cearense também ficou em segundo lugar (8,19%), atrás apenas de Belém (8,41%).
A capital cearense já havia registrado, no acumulado do ano até março, a segunda maior alta de preços, com 2,36% de expansão, ficando atrás apenas de Belém (2,45%).
Nacional
O IPCA do mês de maio apresentou variação de 0,37% e ficou abaixo da taxa de 0,55% registrada no mês de abril em 0,18%, constituindo-se no menor IPCA desde junho de 2012 (0,08%).
Assim como em abril, os remédios, sozinhos, lideraram os principais impactos no IPCA do mês, detendo 0,06%. Com isso, o grupo Saúde e Cuidados Pessoais, embora tenha reduzido sua variação de 1,28% em abril para 0,94% em maio, se manteve como o grupo de maior variação. Atrás na lista, destaque para Vestuario (0,84%) e Habitação (0,75%).
O movimento mais significativo foi o do grupo dos alimentos, que apresentou forte desaceleração ao passarem de 0,96% em abril para 0,31% em maio , trazendo o impacto de 0,24% para 0,08%, respectivamente. Um dos destaques foi o tomate, cujos preços caíram 10,31%, configurando o principal impacto para baixo (– 0,04%). Outros alimentos que tiveram queda foram: açaí (emulsão) -8,53% e açúcar refinado (-4,11%).
Entre os alimentos que tiveram aumento nos preços durante o mês de maio, os destaques foram: feijão-mulatinho (16,58%), cenoura (7,33%) e feijão carioca - rajado - (7,23%).
Redação O POVO Online