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Focus mantém previsão para crescimento do País em 2013

09:31 | 13/05/2013
A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 foi mantida em 3% na pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira, 13, pelo Banco Central. Para 2014, a estimativa de expansão segue em 3,50%.

A projeção para o crescimento da produção industrial em 2013 subiu de 2,39% para 2,53%. Para 2014, economistas preveem avanço industrial de 3,55%, mesmo porcentual da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 3% para 2013 e de 3,80% em 2014 para o setor.

Os analistas ouvidos pelo BC elevaram a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2013 de 34,80% para 35%. Para 2014, a projeção subiu de 34% para 34,80% do Produto Interno Bruto (PIB). Há quatro semanas, as projeções estavam em, respectivamente, 34,50% e 33,50% do PIB para esses dois anos.

IGPs

A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2013 caiu de 4,80% para 4,43%, na pesquisa Focus do BC. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, a expectativa passou de 4,75% para 4,51%. Quatro semanas atrás, o mercado previa altas de 4,95% para o IGP-DI e de 4,93% para o IGP-M. Para 2014, a projeção para o IGP-DI subiu de 5% para 5,10%. Para o IGP-M, subiu de 5,28% para 5,41%. Quatro semanas antes, estavam em 5,10% e 5,31%, respectivamente.

A pesquisa também mostrou que a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2013 subiu de 4,92% para 4,95%. Há um mês, a expectativa dos analistas era de alta de 5,12% para o índice que mede a inflação ao consumidor em São Paulo. Para 2014, a projeção do IPC-Fipe caiu de 5% para 4,95%. Há quatro semanas estava em 5%.

Economistas seguem ainda com a estimativa para o aumento do conjunto dos preços administrados - as tarifas públicas - para 2013 de 2,80%. Para 2014, a projeção caiu de 4,35% para 4,20%. Há quatro semanas, as projeções eram de, respectivamente, 2,95% e 4,10%.

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