CSN pode desfazer parceria na Namisa
Conforme o fato relevante, "tais negociações, caso as partes não cheguem a termos mutuamente satisfatórios, podem resultar na dissolução da parceria nos termos previstos nos contratos a ela relativos". Segundo o comunicado, "estas alternativas incluem, entre outras, a eventual combinação das operações de minério de ferro e atividades correlatas da CSN e da Namisa". A siderúrgica informa também que as negociações quanto aos termos e condições que seriam aplicáveis a esta eventual operação não foram concluídas até o momento.
ThyssenKrupp
No mesmo fato relevante, a CSN confirmou que está participando de processo para "eventual aquisição de ativos siderúrgicos da ThyssenKrupp nos Estados Unidos e no Brasil". No Brasil, o ativo em questão é a participação da companhia alemã na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio de Janeiro.
De acordo com o comunicado, "como parte deste processo, estão em curso tratativas sobre os termos e condições que seriam aplicáveis à potencial operação, as quais não foram concluídas até o momento".
A CSN afirma, no comunicado, "que não foi realizada oferta vinculante ou celebrado qualquer contrato vinculativo com relação a tais ativos".
Conforme apurou o Broadcast no início do mês, a CSN ofereceu cerca de US$ 2,5 bilhões ao grupo alemão para ficar com uma laminadora de aço nos Estados Unidos e com um pedaço da CSA. A parte da proposta que envolve o ativo brasileiro já teria sido comunicada informalmente à Vale, que é sócia dos alemães e precisa dar sua aprovação para que a operação siga adiante.