Para Fiesp, governo acertou ao editar a MP 612
"Essa é uma reivindicação antiga nossa que, sem dúvida, irá favorecer a indústria brasileira", de acordo com o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. Para ele, essa é uma oportunidade de criar novos postos de trabalho e melhorar a competitividade. "E o fundamental: estamos diminuindo um imposto que ajuda a corroer o crescimento do País." Skaf disse que a medida dará mais vigor para o setor produtivo, especialmente para as empresas de pequeno porte, "que possuem importante papel na geração de emprego e renda no País".
Nesta manhã, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o governo estava colocando 14 novos setores no regime de desoneração da folha de pagamento, ao comentar, em entrevista à imprensa, a MP 612. "São empresas que não pagarão mais o INSS sobre a folha patronal", afirmou ele, confirmando que a medida vale a partir de 1º de janeiro de 2014.