Educação financeira chega ao ensino básico
Currículo está em fase final de elaboração e deve estar no ensino fundamental de escolas públicas em até três anos
A educação financeira será parte do currículo do ensino fundamental das escolas públicas em, no máximo, três anos. No ensino médio, o programa foi testado, aprovado e está sendo implementado. A adesão não é obrigatória e fica a critério da escola.
O currículo do ensino fundamental está em fase final de elaboração. Há conteúdo próprio para cada idade. O próximo passo será testá-lo em programas-pilotos, fazer ajustes e corrigir as falhas.
A iniciativa nasceu de uma parceria de reguladores (BC, CVM etc.), entidades do mercado (Anbima, Febraban e Bolsa) e educadores.
Contou com apoio do Banco Mundial, que identificou o "analfabetismo" financeiro como um gargalo para países como o Brasil.
Entre os assuntos estão o uso de cartão de crédito, empréstimos de bancos. As informações são da Folha de São Paulo.
O currículo do ensino fundamental está em fase final de elaboração. Há conteúdo próprio para cada idade. O próximo passo será testá-lo em programas-pilotos, fazer ajustes e corrigir as falhas.
A iniciativa nasceu de uma parceria de reguladores (BC, CVM etc.), entidades do mercado (Anbima, Febraban e Bolsa) e educadores.
Contou com apoio do Banco Mundial, que identificou o "analfabetismo" financeiro como um gargalo para países como o Brasil.
Entre os assuntos estão o uso de cartão de crédito, empréstimos de bancos. As informações são da Folha de São Paulo.
Redação O POVO Online