Indústria da construção civil fecha 2012 com crescimento de 1,4%
A indústria de materiais de construção apresentou queda de 11,2% com relação a novembro e retração de 3,4% com relação a dezembro de 2011. Com isso, o ano de 2012 fecha com um aumento de 1,4% comparado a 2011. A estimativa no inicio de 2012 era de um crescimento de 4,5%. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
“Dezembro foi um mês surpreendentemente fraco de vendas da indústria de materiais, possivelmente em função da venda de estoques mantidos pelo comércio, pela baixa atividade no setor imobiliário e continuidade do baixo volume de obras na infraestrutura”, explica Walter Cover, presidente da Abramat.
O executivo também informa que espera uma recuperação das vendas em 2013 por um conjunto de fatores favoráveis. O varejo deve manter um crescimento vigoroso em função da permanência das condições positivas de renda, emprego e crédito.
Além disso, as obras relacionadas aos programas de concessão de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos devem dar resultados a partir do segundo semestre e as obras da Copa do Mundo deverão ter um ritmo mais intenso em 2013.
Já o setor imobiliário deve ter um desempenho um pouco melhor que em 2012. Para a recuperação esperada, será fundamental o governo intensificar as desonerações do setor e manter a política de juros baixos, câmbio realista e redução nos custos de energia e de gás.
“Dezembro foi um mês surpreendentemente fraco de vendas da indústria de materiais, possivelmente em função da venda de estoques mantidos pelo comércio, pela baixa atividade no setor imobiliário e continuidade do baixo volume de obras na infraestrutura”, explica Walter Cover, presidente da Abramat.
O executivo também informa que espera uma recuperação das vendas em 2013 por um conjunto de fatores favoráveis. O varejo deve manter um crescimento vigoroso em função da permanência das condições positivas de renda, emprego e crédito.
Além disso, as obras relacionadas aos programas de concessão de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos devem dar resultados a partir do segundo semestre e as obras da Copa do Mundo deverão ter um ritmo mais intenso em 2013.
Já o setor imobiliário deve ter um desempenho um pouco melhor que em 2012. Para a recuperação esperada, será fundamental o governo intensificar as desonerações do setor e manter a política de juros baixos, câmbio realista e redução nos custos de energia e de gás.
Redação O POVO Online
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