Até 2025, 27 cidades juntas terão mais 13 mi empregados
O estudo prevê crescimento neste primeiro quarto de século, porém em ritmo menor do que o verificado no período que antecedeu a Grande Recessão, no início do século passado. "Esse cenário mostra um bom crescimento face aos atuais desafios, mas sem possibilidade de atingir os níveis verificados anos atrás por uma série de razões, entre elas, e a mais notável, a grande dívida dos países desenvolvidos", afirma o estudo.
De acordo com a consultoria, os setores de comércio e serviços são atualmente responsáveis por um terço dos empregos nessas cidades. Em 2025, a estimativa é de que essa parcela suba para 36,3%. Serviços de negócios, como engenharia, arquitetura, tecnologia da informação e outras funções técnicas, tendem, segundo a consultoria, a ganhar relevância em cidades desenvolvidas com necessidades sofisticadas.
"As cidades desenvolvidas irão manter o poder de compra, além da demanda das empresas e consumidores, o que movimentará as economias emergentes também. Na verdade, haverá uma relação de mútuo interesse entre essas cidades", diz o estudo.