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46,2% dos consumidores de Fortaleza pretendem fazer compras em outubro

09:10 | 10/10/2012
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Nesse mês de outubro, 46,2% dos consumidores de Fortaleza pretendem fazer compras no comércio da capital em outubro. Essa taxa de pretensão é a maior nos últimos doze meses, indicando que o consumidor volta a consumir mais nesse mês. Os dados são do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC)

Os consumidores que demonstram maior disposição para o consumo são do gênero feminino (47,1%), com idade entre 18 e 24 anos (55,6%) e com renda familiar superior a dez salários mínimos (61,0%).

Os produtos mais procurados são: artigos de vestuário (citados em 19,8% das respostas); televisores (17,1%); calçados (14,0%); móveis e artigos de decoração (13,5%); geladeiras e refrigeradores (12,6%); máquina de lavar roupa (8,7%); computadores (8,4%) e aparelhos de telefonia celular (8,0%). A procura por veículos (7,6%) e motocicletas (3,7%) permanece aquecida e eleva o potencial de faturamento do comércio varejista.

A pesquisa também revela outro dado: o valor médio das compras é projetado para R$ 313,65, com maior disposição de gastos nos grupos do sexo masculino (R$ 325,88), com idade entre 18 e 24 anos (R$ 341,02) e com renda familiar de até cinco salários mínimos (R$ 317,15).

Expectativa Positiva


A maioria dos consumidores (78,5%) consideram o momento atual ótimo ou bom para a compra de bens duráveis. Dentre os que demonstram maior otimismo, destacam-se os grupos de consumidores do sexo masculino (80,1%), com nível médio de escolaridade (80,5%) e com renda familiar superior a dez salários mínimos (84,1%).

A pesquisa também revela que 89% dos consumidores de Fortaleza consideram que sua situação financeira atual está melhor ou muito melhor do que há um ano. Já as expectativas com o futuro se mostram mais otimistas, com 96,3% dos entrevistados acreditando que sua situação financeira futura será melhor ou muito melhor do que a atual.

A expectativa dos consumidores com relação à situação econômica do Brasil indica grande nível de otimismo, com 80,8% dos entrevistados considerando-a ótima ou boa, destacando-se o grande otimismo com o mercado de trabalho e com a percepção do desemprego em queda.

Redação O POVO Online

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