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Impsa quer que países vizinhos copiem modelo de financiamento brasileiro

Para executivo, financiamento conseguiu fomentar setor. Nova unidade no Sul também vai ser destinada a exportação de aerogeradores para países vizinhos

15:58 | 14/08/2012
O modelo de financiamento adotado pelo governo brasileiro via BNDES para fomentar a energia eólica no país deveria ser repetido na América Latina, segundo a Impsa. Para Federico Shlamp, diretor da empresa, a experiência brasileira é exitosa. "Vários países deveriam copiar um pouco o esquema de benefícios e incentivos fiscais que é feito no Brasil para a energia eólica, que aqui teve um bom resultado", afirma.

A Impsa tem um projeto de expansão para implantação de uma fábrica na Rio Grande do Sul, mas o local que vai abrigá-la ainda não está definido devido a especificidades requeridas para o terreno. Mas o executivo conta que a indefinição sobre o local não deve se alongar, uma vez que a vontade da empresa é que ela esteja operando até o primeiro semestre do ano que vem, porque o objetivo dessa nova planta é atender a demanda eólica da região sul do país e ao Uruguai, aonde a empresa já possui parques eólicos.

Schlamp acredita que países como Venezuela e Bolívia tem um bom potencial, mas que no momento o Uruguai está melhor posicionado. "A Impsa também está vendendo para a Venezuela e a Bolívia em breve vai inaugurar o seu primeiro parque gerador, em Cochabamba. Por enquanto, o Uruguai é o país, além do Brasil, que está desenvolvendo a energia eólica, copiando a política do Brasil", observa. As informações são do Canal Energia.
Redação O POVO Online

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