Gol revisa para baixo suas projeções para 2012
Margem operacional da companhia aérea deste ano deve ir para o campo negativo. Previsão anterior era de margem entre 4% e 7%
A Gol revisou para baixo suas projeções para 2012 e passou a estimar margem operacional negativa. Anteriormente, a empresa previa lucro operacional entre 4% e 7%. “Devido a um cenário de extrema volatilidade e deterioração macroeconômica combinado a um desempenho operacional negativo do primeiro semestre de 2012, a companhia registra que a margem operacional (Ebit) do ano de 2012 será negativa”, afirmou a Gol em relatório sobre os resultados do segundo trimestre, sem precisar, no entanto, a nova faixa esperada para o resultado operacional.
Estimando queda na demanda, a companhia aérea informa que fatores como oferta e demanda, taxa de ocupação no mercado doméstico, número de passageiros e de decolagens também foram revisados.
O número de passageiros transportados pela Gol deve ficar entre 41 milhões e 42 milhões em 2012, ante projeções iniciais de 42 milhões a 45 milhões. Com isto, a empresa está revendo sua oferta, de 363 mil a 370 mil decolagens para 354 mil a 364 mil voos.
O consumo de combustível deve ficar entre 1,60 bilhão e 1,75 bilhão de litros, sendo que antes a projeção era de 1,70 bilhão a 1,73 bilhão de litros.
As previsões levam em conta um cenário de crescimento do PIB brasileiro entre 1,5% e 2,5% neste ano, ante perspectiva de crescimento de 3% a 4% elaborada inicialmente. A empresa projeta o dólar entre R$ 1,95 e R$ 2, contra o intervalo de R$ 1,75 a R$ 1,80 previsto anteriormente.
Segundo semestre
O presidente-executivo da Gol Linhas Aéreas, Paulo Kakinoff, afirmou hoje que espera um cenário “pouco melhor no segundo semestre”, em comparação com a primeira metade deste ano, mas não acredita que a empresa voltará a lucratividade.
Edmar Lopes, diretor financeiro da Gol, enfatizou que a companhia manterá seu plano de frota anunciado inicialmente. No encerramento de 2012, Gol e WebJet, adquirida em julho do ano passado, deverão ter frota combinada de 138 aeronaves.
Segundo Kakinoff, a redução de oferta de até 4,5% para 2012 não deverá significar redução de mais voos. Durante o primeiro semestre, a malha de voos da Gol e da WebJet teve diminuição de 130 frequências diárias. As informações são do site Valor Econômico.
Estimando queda na demanda, a companhia aérea informa que fatores como oferta e demanda, taxa de ocupação no mercado doméstico, número de passageiros e de decolagens também foram revisados.
O número de passageiros transportados pela Gol deve ficar entre 41 milhões e 42 milhões em 2012, ante projeções iniciais de 42 milhões a 45 milhões. Com isto, a empresa está revendo sua oferta, de 363 mil a 370 mil decolagens para 354 mil a 364 mil voos.
O consumo de combustível deve ficar entre 1,60 bilhão e 1,75 bilhão de litros, sendo que antes a projeção era de 1,70 bilhão a 1,73 bilhão de litros.
As previsões levam em conta um cenário de crescimento do PIB brasileiro entre 1,5% e 2,5% neste ano, ante perspectiva de crescimento de 3% a 4% elaborada inicialmente. A empresa projeta o dólar entre R$ 1,95 e R$ 2, contra o intervalo de R$ 1,75 a R$ 1,80 previsto anteriormente.
Segundo semestre
O presidente-executivo da Gol Linhas Aéreas, Paulo Kakinoff, afirmou hoje que espera um cenário “pouco melhor no segundo semestre”, em comparação com a primeira metade deste ano, mas não acredita que a empresa voltará a lucratividade.
Edmar Lopes, diretor financeiro da Gol, enfatizou que a companhia manterá seu plano de frota anunciado inicialmente. No encerramento de 2012, Gol e WebJet, adquirida em julho do ano passado, deverão ter frota combinada de 138 aeronaves.
Segundo Kakinoff, a redução de oferta de até 4,5% para 2012 não deverá significar redução de mais voos. Durante o primeiro semestre, a malha de voos da Gol e da WebJet teve diminuição de 130 frequências diárias. As informações são do site Valor Econômico.
Redação O POVO Online