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Comércio varejista cearense cresce mais que a média nacional

10:52 | 16/08/2012
No mês de junho, o comércio varejista cearense cresceu 11,2% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O percentual superou a média nacional (9,5%) e seguiu tendência de aumento de volume de vendas. Todas as 27 unidades da federação apresentaram resultados positivos na comparação com junho de 2011 em relação ao volume de vendas. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Outros destaques foram: Roraima (27,6%); Acre (21,5%); Mato Grosso do Sul (18,5%); Maranhão (18,3%) e Amapá (16,1%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacaram-se, pela ordem, São Paulo (8,7%); Minas Gerais (10,4%); Rio de Janeiro (6,6%); Rio Grande do Sul (9,6%) e Paraná (11,3%).

Já em relação ao varejo ampliado, mais uma vez o Ceará superou a média nacional. O Estado alcançou 16,9% contra 12,3% do País. O resultado, no entanto, é inferior ao alcançado por outros estados. As maiores taxas de desempenho no volume de vendas ocorreram em Roraima (25,9%); Alagoas (24,8%); Acre (23,7%); Rondônia (22,1%) e Mato Grosso (22,0%).

Em termos de impacto no resultado global do setor, os destaques foram os estados de São Paulo (13,2%); Rio de Janeiro (9,7%); Paraná (13,9%); Rio Grande do Sul (12,4%) e Bahia (19,9%).

Apenas uma variação negativa entre as atividades

Em junho, para o volume de vendas com ajuste sazonal (indicador mês/mês), observa-se que apenas a atividade equipamentos e material para escritório, informática e comunicação obteve resultado negativo, com -8,9%. Todas as demais atividades apresentaram resultados positivos, a saber: Veículos e motos, partes e peças (16,4%); móveis e eletrodomésticos (5,3%); livros, jornais, revistas e papelaria (4,3%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,7%); combustíveis e lubrificantes (1,1%); material de construção (1,0%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%); tecidos, vestuário e calçados (0,4%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,4%).

Também na relação junho de 2012 contra junho de 2011 (série sem ajuste), somente a atividade de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação obteve variação negativa (-14,6%).

As demais atividades do varejo apresentaram, por ordem de importância na taxa global, as seguintes variações para o volume de vendas: 11,3% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 15,8% para móveis e eletrodomésticos; 11,3% para artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 6,8% para combustíveis e lubrificantes; 6,7% em outros artigos de uso pessoal e doméstico; 9,6% para livros, jornais, revistas e papelaria e 0,3% para tecidos, vestuário e calçados.

Os índices são divulgados em nível Brasil e 12 Unidades da Federação selecionadas: Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e Distrito Federal.

Redação O POVO Online

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