Comércio espera expansão no segundo semestre
O primeiro semestre não foi bom para as vendas do comércio de eletrodomésticos e de móveis, apesar da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O crescimento foi praticamente nulo para os dois setores, segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista e Lojista de Fortaleza (Sindilojas), Cid Alves. No entanto, para o segundo semestre, a expectativa é de que as vendas comecem a crescer.
Alves explicou que o primeiro semestre foi desaquecido para o comércio como um todo e manter o benefício é importante para que os consumidores voltem a consumir neste final de ano.
“De um modo geral no segundo semestre o consumidor está mais propenso a comprar. A manutenção da redução é uma necessidade da população”, destacou. Segundo ele, se o imposto voltasse a ser cobrado agora, acabaria prejudicando a retomada do crescimento.
“Se voltasse o IPI agora, haveria uma majoração de preços generalizadas em um momento em que a economia está voltando a tomar fôlego. Seria um desastre”, ressaltou.
PIS e Cofins
A redução de impostos é bem vinda, segundo Alves. No entanto, a redução do IPI não é a solução mais adequada porque impacta diretamente as transferências municipais. “Causa uma certa fragilidade com os municípios menores”, explicou.
Outros impostos como PIS e Cofins seriam mais adequados, segundo Alves, porque são exclusivamente do governo federal.
“A redução do IPI era solução que o presidente Lula encontrou. Não é mais como foi naquela época”, destacou.
Alves explicou que o primeiro semestre foi desaquecido para o comércio como um todo e manter o benefício é importante para que os consumidores voltem a consumir neste final de ano.
“De um modo geral no segundo semestre o consumidor está mais propenso a comprar. A manutenção da redução é uma necessidade da população”, destacou. Segundo ele, se o imposto voltasse a ser cobrado agora, acabaria prejudicando a retomada do crescimento.
“Se voltasse o IPI agora, haveria uma majoração de preços generalizadas em um momento em que a economia está voltando a tomar fôlego. Seria um desastre”, ressaltou.
PIS e Cofins
A redução de impostos é bem vinda, segundo Alves. No entanto, a redução do IPI não é a solução mais adequada porque impacta diretamente as transferências municipais. “Causa uma certa fragilidade com os municípios menores”, explicou.
Outros impostos como PIS e Cofins seriam mais adequados, segundo Alves, porque são exclusivamente do governo federal.
“A redução do IPI era solução que o presidente Lula encontrou. Não é mais como foi naquela época”, destacou.
Redação O POVO Online