BM&FBovespa crê em boas novidades com pacote
"Os 20% de R$ 133 bilhões que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não vai financiar é um número importante. Temos todas as condições de viabilizar este investimento", analisou ele, em entrevista à Agência Estado.
Edemir destacou que há empresas represadas para abrirem capital na Bolsa por conta da crise financeira internacional, mas que a economia americana tem apresentado avanços importantes. "Ainda dependemos de uma solução da crise europeia", lembrou.
Ele admitiu que este ano não foi muito bom para o mercado de ações em termos de volume de ofertas. "A partir deste momento qualquer solução no curto prazo, principalmente do sistema financeiro europeu, em particular do mercado espanhol, abre uma espetacular janela de oportunidades para começarmos o financiamento das empresas a partir deste ano", avaliou Edemir.
A crise financeira já fez a BM&FBovespa cortar pela metade a projeção de ofertas de ações este ano, de no mínimo 40 entre iniciais e subsequentes. Mas, segundo Edemir, com o passar do tempo fica cada vez mais difícil atingir os 50%.
Sobre as expectativas para 2013, Edemir ainda disse que é cedo para avaliar.