Bernardo afirma que venda de chips poderá ser liberada "nos próximos dias"
As vendas de novas linhas das operadoras de telefonia celular mais reclamadas do País podem ser liberadas “nos próximos dias”, afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Desde o último dia 23, as empresas TIM, Claro e Oi tiveram a comercialização de chips proibida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A Anatel não confirmou o prazo para a liberação do serviço.
Bernardo avaliou como “satisfatórios” os planos divulgados pelas empresas e considerou que os investimentos deverão melhorar o serviço das operadoras daqui para frente. “As medidas apresentadas pelas empresas (de melhoria dos serviços) têm o compromisso de implementação e serão divulgadas na internet para cobrança, não só pela Anatel, como pela sociedade em geral”, afirmou o ministro.
O presidente da Anatel, João Rezende, disse que os planos das empresas estão “caminhando bem”, mas não quis divulgar uma estimativa para a liberação das vendas. “Quando a Anatel tiver a decisão, vamos comunicar. Pode ser (nos próximos dias)”, afirmou.
TIM
A afirmação do ministro está em linha com as expectativas da TIM, que afirmou mais de uma vez em teleconferência a analistas e à imprensa que prevê a retomada das vendas nos “próximos dias”. A empresa foi a mais afetada pela medida da Anatel e teve a comercialização de novas linhas suspensa em 18 Estados e no Distrito Federal.
A empresa não quis divulgar uma estimativa do impacto financeiro da decisão da Anatel, mas manteve as projeções de aumento da receita acima de 10% no ano. “Ainda é muito cedo para definir se há uma materialidade (da suspensão das vendas) sobre a receita. Se as coisas caminharem conforme esperamos, permanecemos confiantes em alcançar os objetivos do fim do ano”, disse o diretor de marketing da empresa, Roger Sole.
A TIM apresentou à Anatel um plano de investimento de R$ 3 bilhões para 2012, um valor que já estava previsto no orçamento da empresa para o ano. O diretor de assuntos regulatórios da TIM, Mario Girasole, disse que a empresa não viu necessidade em aumentar investimentos, mas realocou recursos de uma área para outra para se adequar às exigências da Anatel. As informações são do Jornal da Tarde.
Bernardo avaliou como “satisfatórios” os planos divulgados pelas empresas e considerou que os investimentos deverão melhorar o serviço das operadoras daqui para frente. “As medidas apresentadas pelas empresas (de melhoria dos serviços) têm o compromisso de implementação e serão divulgadas na internet para cobrança, não só pela Anatel, como pela sociedade em geral”, afirmou o ministro.
O presidente da Anatel, João Rezende, disse que os planos das empresas estão “caminhando bem”, mas não quis divulgar uma estimativa para a liberação das vendas. “Quando a Anatel tiver a decisão, vamos comunicar. Pode ser (nos próximos dias)”, afirmou.
TIM
A afirmação do ministro está em linha com as expectativas da TIM, que afirmou mais de uma vez em teleconferência a analistas e à imprensa que prevê a retomada das vendas nos “próximos dias”. A empresa foi a mais afetada pela medida da Anatel e teve a comercialização de novas linhas suspensa em 18 Estados e no Distrito Federal.
A empresa não quis divulgar uma estimativa do impacto financeiro da decisão da Anatel, mas manteve as projeções de aumento da receita acima de 10% no ano. “Ainda é muito cedo para definir se há uma materialidade (da suspensão das vendas) sobre a receita. Se as coisas caminharem conforme esperamos, permanecemos confiantes em alcançar os objetivos do fim do ano”, disse o diretor de marketing da empresa, Roger Sole.
A TIM apresentou à Anatel um plano de investimento de R$ 3 bilhões para 2012, um valor que já estava previsto no orçamento da empresa para o ano. O diretor de assuntos regulatórios da TIM, Mario Girasole, disse que a empresa não viu necessidade em aumentar investimentos, mas realocou recursos de uma área para outra para se adequar às exigências da Anatel. As informações são do Jornal da Tarde.
Redação O POVO Online