Governo já fala em PIB de 2% e adia recuperação da economia para 2013
O governo Dilma adiou mais uma vez a previsão de recuperação da economia brasileira e já trabalha com um crescimento neste ano de apenas 2%, menos do que a última projeção oficial do Banco Central, de 2,5%.
Na avaliação de assessores presidenciais, o tombo da indústria em maio mostra que a retomada da economia está demorando mais do que o previsto por conta de endividamento, comprometimento da renda familiar e baixa competitividade da indústria.
A expectativa é de que apenas em junho ou julho a economia comece a dar sinais mais significativos de aquecimento, o que antes era previsto pela equipe econômica para maio. Isso aponta para um crescimento de 2% nas avaliações técnicas. O mercado já trabalha com esse dado.
Questionada sobre os dados ruins da produção industrial --que recuou 4,3% em maio, na comparação com 2011--, a presidente Dilma disse: "Vamos virar esse jogo". Antes, durante discurso de lançamento do Plano de Safra da Agricultura Familiar, afirmou que o governo continuará adotando uma política "extremamente agressiva" de compras governamentais para enfrentar a crise.
A ala mais otimista da equipe presidencial ainda nutre a esperança de o crescimento chegar a 2,5%. As informações são da Folha de São Paulo.
Na avaliação de assessores presidenciais, o tombo da indústria em maio mostra que a retomada da economia está demorando mais do que o previsto por conta de endividamento, comprometimento da renda familiar e baixa competitividade da indústria.
A expectativa é de que apenas em junho ou julho a economia comece a dar sinais mais significativos de aquecimento, o que antes era previsto pela equipe econômica para maio. Isso aponta para um crescimento de 2% nas avaliações técnicas. O mercado já trabalha com esse dado.
Questionada sobre os dados ruins da produção industrial --que recuou 4,3% em maio, na comparação com 2011--, a presidente Dilma disse: "Vamos virar esse jogo". Antes, durante discurso de lançamento do Plano de Safra da Agricultura Familiar, afirmou que o governo continuará adotando uma política "extremamente agressiva" de compras governamentais para enfrentar a crise.
A ala mais otimista da equipe presidencial ainda nutre a esperança de o crescimento chegar a 2,5%. As informações são da Folha de São Paulo.
Redação O POVO Online