Bancos cobram até R$ 1.900 de quem usa FGTS
para compra de imóvel
Trabalhador pode sacar dinheiro do fundo, mas bancos que fazem intermediação cobram taxas de até R$ 1.900. Prazo para liberação pode chegar a 60 dias e algumas instituições ainda se aproveitam para vender produtos
Os bancos cobram taxas de até R$ 1.900 dos trabalhadores que pretendem comprar um imóvel à vista com o dinheiro depositado na conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Pelas regras, o saque só vale para moradias avaliadas até R$ 500 mil e deve ser intermediado pelas instituições financeiras.
O Banco do Brasil é o único que não faz esse tipo de negócio, entre os seis maiores.
O problema é que os valores cobrados pelos bancos são elevados e, segundo consultores, alguns se aproveitam da intermediação para oferecer seus produtos.
Além disso, a liberação dos recursos segue um trâmite de até dois meses, prazo considerado longo para esse tipo de transação.
Entre os bancos consultados, a maior taxa foi encontrada no HSBC -R$ 1.900 independentemente do valor do imóvel. Os demais cobram R$ 1.600 e um valor menor para imóveis até R$ 170 mil.
Segundo as instituições financeiras, a arrecadação é feita para cobrir custos envolvidos no processo. Um deles é a avaliação da moradia. As informações são da Folha de São Paulo.
Pelas regras, o saque só vale para moradias avaliadas até R$ 500 mil e deve ser intermediado pelas instituições financeiras.
O Banco do Brasil é o único que não faz esse tipo de negócio, entre os seis maiores.
O problema é que os valores cobrados pelos bancos são elevados e, segundo consultores, alguns se aproveitam da intermediação para oferecer seus produtos.
Além disso, a liberação dos recursos segue um trâmite de até dois meses, prazo considerado longo para esse tipo de transação.
Entre os bancos consultados, a maior taxa foi encontrada no HSBC -R$ 1.900 independentemente do valor do imóvel. Os demais cobram R$ 1.600 e um valor menor para imóveis até R$ 170 mil.
Segundo as instituições financeiras, a arrecadação é feita para cobrir custos envolvidos no processo. Um deles é a avaliação da moradia. As informações são da Folha de São Paulo.
Redação O POVO Online