Economistas recomendam pagar dívidas ou investir o dinheiro da restituição
A dica dos especialistas é escolher bem o que fazer com a renda extra da restituição do Imposto de Renda. Pagar contas atrasadas ou grandes dívidas, além de investimentos financeiros, são as dicas de especialistas
A partir desta sexta-feira, 15, milhares de brasileiros terão em sua conta o dinheiro extra da restituição do Imposto de Renda. A dica dos especialistas é escolher bem o que fazer com a renda extra. Pagar contas atrasadas ou grandes dívidas, além de investimentos financeiros, são as dicas de especialistas.
“O recurso pode ajudar no pagamento de alguma dívida de longo prazo”, recomenda a especialista contábil e diretora da Fharos Assessoria Empresarial, Dora Ramos.
Segundo Dora, o valor restituído deve ser utilizado com cautela. “Ao contrário do que muitos contribuintes pensam, o dinheiro depositado não é um bônus e sim a devolução de parte dos gastos que temos com serviços primários, como saúde e educação”, explica.
O economista Francisco Assunção e Silva recomenda priorizar dívidas em atraso, de maior valor ou com taxas de juros mais elevadas. Ele atentou para a questão do cartão de crédito. Segundo ele, apesar da política do governo de redução da taxa de juros, o cartão possui taxas médias de 10% ao mês. “O crédito de consumo no Brasil é elevadíssimo”, completou.
Para quem não tem dívidas atrasadas, Assunção e Silva recomenda investir em aplicações financeiras, como a caderneta de poupança e a renda fixa.
Outros consumidores, segundo ele, deverão mesmo ir às compras. “O consumo vai crescer e vai movimentar toda a cadeia de consumo”, completou.
“O recurso pode ajudar no pagamento de alguma dívida de longo prazo”, recomenda a especialista contábil e diretora da Fharos Assessoria Empresarial, Dora Ramos.
Segundo Dora, o valor restituído deve ser utilizado com cautela. “Ao contrário do que muitos contribuintes pensam, o dinheiro depositado não é um bônus e sim a devolução de parte dos gastos que temos com serviços primários, como saúde e educação”, explica.
O economista Francisco Assunção e Silva recomenda priorizar dívidas em atraso, de maior valor ou com taxas de juros mais elevadas. Ele atentou para a questão do cartão de crédito. Segundo ele, apesar da política do governo de redução da taxa de juros, o cartão possui taxas médias de 10% ao mês. “O crédito de consumo no Brasil é elevadíssimo”, completou.
Para quem não tem dívidas atrasadas, Assunção e Silva recomenda investir em aplicações financeiras, como a caderneta de poupança e a renda fixa.
Outros consumidores, segundo ele, deverão mesmo ir às compras. “O consumo vai crescer e vai movimentar toda a cadeia de consumo”, completou.