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Confira dicas para não ser enganado neste "dia da mentira" (e nem nunca mais)

Esta quarta-feira, 1º de abril, é conhecida como "dia da mentira", mas para combater fake news não existe data
22:58 | Mar. 31, 2020
Autor Wanderson Trindade
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Wanderson Trindade Repórter
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Tipo Notícia

Conhecido em parte do mundo ocidental como “dia da mentira”, o 1º de abril é uma data em que há certa "liberdade" para contar inverdades. Em uma sociedade midiatizada como a atual, em que nem sempre é possível saber facilmente a procedência de informações, é preciso estar atento para não cair nas famosas “fake news” e se prejudicar. Neste cenário, confira dicas que podem lhe ajudar a identificar se algo é real ou fraude.

Plataformas de checagem de informações em forma de texto, imagem, vídeo e áudio surgem como aliadas para a proteção de usuários da web. Por meio de verificações minuciosas, diferentes projetos trabalham na análise de fontes e de contextos para medir a confiabilidade de determinados conteúdos, compartilhados principalmente nas redes sociais. O POVO, por exemplo, faz parte do "Projeto Comprova", que reúne jornalistas de 24 veículos brasileiros focados descobrir e investigar informações enganosas, inventadas e deliberadamente falsas 

Com isso, é possível saber se informações que aparecem em grupos de WhatsApp ou em linhas de tempo do Facebook, Instagram e Twitter ou noticiadas em sites e blogs são de fato verdadeiras ou se carregam algum tipo de distorção.

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Diante disso, confira algumas dicas para não ser enganado neste 1º de abril (nem nunca mais) por informações tendenciosas.

Analise

Se você gosta de compartilhar notícias com amigos virtuais, faça uma análise prévia sobre aquele conteúdo. Se for um texto, leia-o por completo, confira se há erros de ortografia, muitos adjetivos, exclamações e se traz indicações de fontes reais.

Compare

Após ler uma "matéria", assistir um vídeo, ver uma foto ou escutar um áudio, confira se esse mesmo conteúdo foi publicado por algum jornal, revista ou site com credibilidade.

Veja o contexto

Às vezes, o conteúdo que você viu não é 100% falso. No entanto, ele pode ter sido retirado do devido contexto em que foi produzido e, portanto, dar outro sentido ao que foi publicado originalmente. Esse tipo de manipulação, mesmo que de forma não intencional, pode contribuir para a desinformação.

Esteja atento aos detalhes

Para descobrir se algo é fake é preciso estar atento aos detalhes. Sites, blogs e perfis com nomes e identidades visuais parecidos com os de veículos conhecidos podem confundir o usuário. Então, antes de tomar algo como verdade, realize além das dicas anteriores muitas pesquisas. Às vezes um conteúdo fraudado pode até ser bem produzido, mas sempre deixa pistas de sua real origem. Disponibilizar (ou não) telefones e e-mails para contato, por exemplo, pode dizer muito sobre a procedência daquele conteúdo.

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