No Dia Nacional do Café, jornalistas do O POVO falam sobre suas relações com a bebida
Desde 2005, é comemorado no Brasil, em todo 25 de maio, o Dia Nacional do Café. Entre as mais populares do País, a bebida também é constantemente relacionada aos jornalistas e à rotina acelerada das redações.
O artista plástico Carlus Campos está entre os fãs de café do jornal O POVO e prepara todos os dias o próprio café. Para ele, o cheiro da bebida o remete à infância e o atrai a lugares da Cidade onde a bebida é a estrela maior. "O cheiro me lembra muito quando meu pai morava no Interior e acordava muito cedo para fazer o café", relembra Carlus.
Para Cinthia Medeiros, editora-executiva de Cultura e Entretenimento do O POVO, que antes não ingeria a bebida, o café a reporta a momentos de interação com os colegas de trabalho. "O café tem uma relação direta com minha profissão. Além de lembrar momentos de socialização, me mantém atenta", diz.
A repórter do núcleo de Cotidiano, Angélica Feitosa, não bebia café até receber uma recomendação médica, em 2010. "Eu tomava um remédio que me dava muito sono e o médico sugeriu que eu tomasse café", conta a jornalista, hoje fã incondicional da bebida. "Adoro o cheiro do café e passei a ficar viciada porque ajuda a aliviar o estresse do dia a dia".
Paula Lima, editora adjunta da Editoria Negócios, adora café com leite desde quando se "entende por gente". A mistura preta e branca se tratava de uma estratégia para evitar o vício pela cafeína. Há um ano, no entanto, o café preto faz parte da rotina da jornalista. "Tenho tomado o café puro porque ajuda a despistar a fome e enganar o sono", garante a editora.
Sobre o Dia Nacional do Café
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AssineO Dia Nacional do Café foi incorporado ao calendário brasileiro em 2005, por sugestão da Associação Brasileira da Indústria de Café. A data simboliza o início da colheita em grande parte das regiões cafeeiras e é celebrada por produtores, cooperativas, exportadores, cafeterias e pelas indústrias.