Suécia obriga licença-paternidade de pelo menos três meses
Antes, o casal contava com seis meses de licença por criança, mas os homens não dividiam o tempo, como previsto, e acabavam transferindo dias de sua licença para as mães
Em diversos países, inclusive no Brasil, a licença-paternidade ainda não é um direito assegurado aos pais.
A Suécia, por sua vez, incentiva desde os anos 1970 que os pais estejam ao lado dos filhos recém-nascidos e agora quer fazê-los permanecer por pelo menos três meses em casa.
Antes, o casal contava com seis meses de licença por criança, mas os homens não dividiam o tempo, como previsto, e acabavam transferindo dias de sua licença para as mães. Ao final, tiravam apenas 25% dos dias destinados ao casal.
No País nórdico, o primeiro do mundo a oferecer, ainda em 1974, a licença exclusiva é comum visualizar grupos de pais fazendo refeições acompanhados de seus bebês.
[SAIBAMAIS 3]
"É uma forte tradição na Suécia", ressalta Roger Klinth, professor de Estudos de Gênero na Universidade Linkoping, segundo publicou o G1.
"Todos os partidos políticos votaram a favor da licença-paternidade em 1974, o que é um sinal claro de que homens e mulheres deveriam ter o mesmo status para cuidar dos filhos e que nenhum gênero deveria assumir a responsabilidade", pondera Klinth.
A Suécia é um dos países cujo índice de desigualdade de gêneros é o menor, conforme aponta o Fórum Econômico Mundial.
Entre as 145 nações, o País está na quarta posição, enquanto que o Brasil ocupa apenas o 85º lugar.
A Suécia, por sua vez, incentiva desde os anos 1970 que os pais estejam ao lado dos filhos recém-nascidos e agora quer fazê-los permanecer por pelo menos três meses em casa.
Antes, o casal contava com seis meses de licença por criança, mas os homens não dividiam o tempo, como previsto, e acabavam transferindo dias de sua licença para as mães. Ao final, tiravam apenas 25% dos dias destinados ao casal.
No País nórdico, o primeiro do mundo a oferecer, ainda em 1974, a licença exclusiva é comum visualizar grupos de pais fazendo refeições acompanhados de seus bebês.
[SAIBAMAIS 3]
"É uma forte tradição na Suécia", ressalta Roger Klinth, professor de Estudos de Gênero na Universidade Linkoping, segundo publicou o G1.
"Todos os partidos políticos votaram a favor da licença-paternidade em 1974, o que é um sinal claro de que homens e mulheres deveriam ter o mesmo status para cuidar dos filhos e que nenhum gênero deveria assumir a responsabilidade", pondera Klinth.
A Suécia é um dos países cujo índice de desigualdade de gêneros é o menor, conforme aponta o Fórum Econômico Mundial.
Entre as 145 nações, o País está na quarta posição, enquanto que o Brasil ocupa apenas o 85º lugar.
Redação O POVO Online
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