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Cão da raça mastim tibetano é símbolo de status social na China

Com menores riscos de terem problemas genéticos, os mastins tibetanos são fortes, vivem por até 14 anos e podem chegar a pesar 130 kg

14:54 | 11/03/2013
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Vendidos na China por até R$ 1,5 milhão, o cão da raça mastim tibetano (a mais cara do mundo), representam status social para quem o tem como animal de estimação.

Segundo informações do jornal britânico Daily Mail, os donos dos cães afirmam que eles são extremamente leais e protetores. É possível que o mastim tibetano tenha divergido geneticamente do lobo há 58 mil anos. Eles são descentes de cachorros caçadores, pertencentes às tribos nômades da Ásia Central e do Tibete.

Muitos desses exemplares costumam ser vendidos ao livre na cidade de Baoding, na província de Hebei, ao sul de Pequim. O comércio atrai compradores ricos de todas as partes do país, mas infelizmente, alguns cães vendidos não sobrevivem à viagem.

Com menores riscos de terem problemas genéticos, os mastins tibetanos são fortes, vivem por até 14 anos e podem chegar a pesar 130 kg. Eles são vendidos por preços exorbitantes, pois exemplares do espécime puro são raros.

A alimentação do animal é baseada em alimentos orgânicos, incluindo cabeças de peixe cozidas, cascas de ovo em pó, óleo de fígado e ossos crus que ajudam a limpar os dentes.

Redação O POVO Online

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