Inquérito que apura tiros contra Cid Gomes ainda não foi concluído

Na última sexta-feira, 19, completaram-se quatro meses do episódio, ocorrido durante paralisação da Polícia Militar. CGD não detalha andamento das diligências

O inquérito que apura os disparos que atingiram o senador Cid Gomes (PDT) segue em andamento quatro meses após o caso. O episódio ocorreu em 19 de fevereiro em Sobral (a 231 quilômetros da Capital) durante a paralisação da Polícia Militar, ocorrida entre 18 de fevereiro e 1º de março. Quando foi ferido, Cid Gomes estava em uma retroescavadeira e avançava contra PMs que haviam ocupado o 3º Batalhão da PM.

O caso é investigado pela Delegacia de Assuntos Internos (DAI), da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública (CGD). O POVO procurou a secretaria para saber o estado da investigação, incluindo, se havia indiciamentos, mas foi informado de que "por se tratar de investigação de caráter sigiloso, não é possível dar detalhes sobre o andamento dos trabalhos".

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Cid Gomes foi ferido por dois tiros, que atingiram o tórax, um ao lado de uma costela e outro no pulmão esquerdo. O ex-governador havia ido ao palco da manifestação dos PMs exigir o fim do movimento. Durante o embate, Cid Gomes chegou a levar um soco no rosto. Ele chegou a afirmar que os manifestantes teriam “cinco minutos” para deixar o local.

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