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Operação do DIP prende quadrilha com armamento da PM e coletes de empresa de segurança

Grupo é suspeito de ter roubado mais de R$ 100 mil em um assalto a lotérica em Chorozinho

22:35 | 30/11/2015
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Uma operação do Departamento de Inteligência (DIP), da Polícia Civil apreendeu armas, três coletes à prova de bala com identificação de uma empresa de segurança e desarticulou uma quadrilha no município de Pacajus (Região Metropolitana de Fortaleza), na noite desta segunda-feira, 30. O grupo é suspeito da participação em um assalto a lotérica de Chorozinho, há uma semana, onde foi subtraída a quantia de R$ 100 mil.

Segundo o diretor do Departamento de Inteligência (DIP) da Polícia Civil, delegado Francisco Carlos Crisóstomo de Araújo, após o assalto a uma lotérica uma das vítimas informou que teve o celular roubado. "O inspetor pediu que ela desbloqueasse o celular para que fosse rastreado e ficaram monitorando o grupo", relatou.

Conforme o delegado, na residência onde os suspeitos estavam escondidos foram apreendidas uma pistola calibre.40 do acervo da Polícia Militar e mais duas pistolas calibre 380. Além de três coletes balísticos de uma empresa de segurança particular e um automóvel.

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Segundo o inspetor Nilton Rocha, foram presos Brendo Lima Ramos, 21, Antônio Wellington Rodrigues Moreno, 24, Marcos Rômulo de Sousa Gomes, 18, além de apreendidos dois adolescentes de 13 e 17 anos.  

Grupo especializado em assaltos na Região Metropolitana  


Conforme o inspetor da Polícia Civil, a quadrilha era investigada há duas semanas. A prisão foi realizada em uma residência no Centro do município. A quadrilha atuava na Região Metropolitana, nos municípios de Chorozinho, Pacajus e Horizonte. O grupo é apontado pela Polícia como responsável por um assalto a uma lotérica na semana passada em Chorozinho, onde foi roubada a quantia de R$ 100 mil.

 

De acordo com informações do delegado Crisostomo, o flagrante será realizado na delegacia de Eusébio pois é a delegacia plantonista, e os suspeitos devem ser autuados por formação de quadrilha e porte ilegal de arma. No caso do assalto a lotérica, eles devem responder por portaria.

  Segundo o policial civil Ulisses, que participou da operação, provavelmente o grupo roubou a arma da PM e que a Polícia irá investigar se houve roubo de coletes balísticos na empresa de segurança.

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