Bruno Krupp é acusado de estupro por mais de 40 mulheres, segundo vítima

De acordo com o programa Fantástico, da Globo, uma mulher relatou que após divulgar ter sofrido abuso sexual, cometido por Krupp, recebeu mais de 40 mensagens de seguidoras afirmando terem sido estupradas por ele

O modelo e influencer Bruno Krupp, 25, que atropelou e matou o adolescente João Gabriel, no Rio de Janeiro, foi acusado por várias mulheres de estupro. Em julho último, uma jovem de 21 anos chegou a registrar um boletim de ocorrência. De acordo com o programa "Fantástico", da Globo, uma outra mulher também relatou que após divulgar ter sofrido abuso sexual, cometido por Krupp, recebeu mais de 40 mensagens de seguidoras afirmando terem sido estupradas por ele.

Conforme a mulher de 28 anos relatou, o crime teria ocorrido há seis anos. Para a TV Globo, ela disse que teve vergonha de denunciar à época. Agora, por conta de tudo que aconteceu, resolveu denunciar. Segundo a vítima, recebeu apoio de seus seguidores após divulgar a informação, além das mensagens de outras mulheres acusando Bruno Krupp.

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De acordo com o portal UOL, o modelo é investigado não só pelo assassinato de João Gabriel, em acidente ocorrido dia 30 de julho. A Justiça apura acusações de estupro e estelionato. Nesta segunda-feira, 8, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não atendeu ao pedido de habeas corpus apresentado pela defesa de Bruno Krupp, que tem prisão preventiva desde quarta-feira, 3, e de acordo com a GloboNews, se encontra preso desde a noite de ontem, quando recebeu alta.

O acidente

De acordo com a Globo, Bruno pilotava uma motocicleta em alta velocidade, a mais de 150 km/h, numa via cujo limite é de 60 km/h. Ele estava sem habilitação e sem placa no veículo. O acidente aconteceu por volta das 23 horas de sábado, na avenida Lúcio Costa, importante avenida dos bairros Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da capital fluminense. 

A vítima, João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos, teve uma perna amputada na hora e foi socorrido. Ele chegou a passar por uma cirurgia no Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas não resistiu.

Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, três dias antes, Bruno havia sido parado em uma blitz e tinha recebido multa por não ter CNH e a pela moto não está emplacada. Naquele momento, como apresentou uma pessoa habilitada, o que a lei exige nesses casos, ele foi liberado junto com o veículo.

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