Coluna - Seletiva exigente marca reta final do atletismo paralímpico

Marco para muitos atletas da volta às competições após cerca de um ano e meio, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19), a seletiva que o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) realizou para definir a seleção de atletismo na Paralimpíada de Tóquio (Japão) foi bem exigente. Para alcançarem os índices, foi necessário que os esportistas que ainda não estivessem garantidos nos Jogos atingissem resultados que os colocassem, em média, entre os três melhores do mundo nas respectivas provas.

“A gente entendeu que [o resultado da seletiva] foi bastante positivo e proveitoso. Estamos em um momento bastante difícil para qualquer tipo de evento. Formatamos o processo com treinadores e clubes para que fosse possível mais uma oportunidade [de obtenção de índice] aos atletas elegíveis. Alguns estavam desde março do ano passado sem evento. Sabíamos que surgiriam novos atletas e que alguns poderiam melhorar suas marcas. Isso aconteceu e foi importante. Tivemos uma evolução grande e notável nas áreas de arremesso e lançamento”, afirmou o diretor técnico adjunto do CPB, Jonas Freire, à Agência Brasil.

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