Justiça do Paraná decreta prisão de ex-jogador de vôlei Giba por dívida de pensão alimentícia
Ex-jogador afirma não ter perdido consideravelmente os rendimentos desde que se aposentou do esporte
O ex-capitão da seleção brasileira de vôlei, Giba, teve prisão decretada pela Justiça do Paraná, por meio da 7ª Vara de Família daquele estado, segundo informou ao site do Globo Esporte o advogado do ex-jogador. O pano de fundo do caso é um processo de pensão alimentícia.
Movida pela ex-esposa, a ação envolve o pagamento de R$ 300 mil aos filhos Nicoll, de 16 anos, e Patric, de 12 anos. A Justiça determina o pagamento do montante desde março de 2018.
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Giba tenta desde 2017 que os valores sejam revistos, sob justificativa de que perdeu consideravelmente os rendimentos desde a aposentadoria.
O Ministério Público do Paraná deu parecer favorável à solicitação de Giba, mas a juíza do processo deu prosseguimento à ação de execução, decidindo então pelo pagamento integral e imediato do dinheiro.
De acordo com o Globo Esporte, o ex-atleta argumentou ter provado no curso do processo que os rendimentos como embaixador intencional da Federação Internacional de Vôlei e de outras fontes de renda não são para arcar com os pagamentos combinados no período em que ele se separou de Cristina Pirv.
"Se eu fosse um pai ruim, como ela diz, você acha que as crianças me ligariam todo dia, mandariam mensagem!?", ele questionou na entrevista. E adicionou: "Pago mais do que a metade do que eles precisam pra viver com conforto. Não aceito ser pintado como esse monstro que ela (Cristina Pirv) tenta criar."
A reportagem do site não conseguiu falar com Cristina Pirv.
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