Governo diz que retirada do Brasil de lista dos EUA não causa prejuízo
Informes aconteceram por meio do Twitter da SecomA Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República divulgou em seu Twitter na noite da última terça-feira, 11, postagens sobre a posição norte-americana de rever a lista de países em desenvolvimento, retirando o Brasil dessa categoria.
Segundo os tuítes, a decisão dos EUA "não causa prejuízos ao Brasil". "A medida do governo norte-americano é pontual e específica e tem como objetivo combater eventuais subsídios desleais que podem ser adotados por outras nações."
A decisão dos Estados Unidos de rever sua lista de países em desenvolvimento não causa prejuízos ao Brasil. A medida do governo norte-americano é pontual e específica e tem como objetivo combater eventuais subsídios desleais que podem ser adotados por outras nações.
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Em um segundo tuíte, a Secom reitera que a "decisão norte-americana não afeta em nada a vida dos brasileiros". "Não há chance de haver prejuízo financeiro ou comercial ao país, uma vez que não há em curso nenhuma queixa ou investigação por parte dos norte-americanos em relação a subsídios a produtos brasileiros." A Secom destacou que o Brasil há previsão de que ocorra nenhuma queixa ou investigação contra o Brasil nos próximos anos e que o país "vive novo momento". "Nossa economia está sendo modernizada. A intervenção estatal foi trocada pela liberdade econômica. O Brasil pratica política econômica alinhada com as melhores práticas do mercado."
Também não existe previsão de que isso ocorra nos próximos anos. O Brasil vive novo momento. Nossa economia está sendo modernizada. A intervenção estatal foi trocada pela liberdade econômica. O Brasil pratica política econômica alinhada com as melhores práticas do mercado.
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Em seguida, na rede social, a Secom ressalta que, além do Brasil, mais 24 países perderam o status de países em desenvolvimento, incluindo China, Índia e Argentina. "O Brasil, porém, soube se antecipar, e está usando as mudanças em seu favor."
A Secom lembra que, durante a visita aos EUA, em 2019, o presidente Jair Bolsonaro negociou com o presidente norte-americano Donald Trump, o apoio dos Estados Unidos "à candidatura brasileira à OCDE, grupo dos países ricos, onde o Brasil poderá alcançar grandes benefícios econômicos."
Durante visita aos EUA, no ano passado, o presidente @jairbolsonaro negociou com o presidente @realDonaldTrump o apoio dos norte-americanos à candidatura brasileira à OCDE, grupo dos países ricos, onde o Brasil poderá alcançar grandes benefícios econômicos.
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Em seguida, a Secom informa que os Estados Unidos reconhecem o Brasil como um aliado prioritário fora da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). "Além da compra de armamentos, os aliados extra-Otan podem desenvolver projetos com o Pentágono, receber treinamentos militares e colaborar em ações contra o terrorismo."
A Secom também destacou, no último tuíte sobre o tema, que a boa relação entre os dois países foi fundamental para que o Brasil não "tivesse o aço e o alumínio sobretaxado, como ocorre com outras nações do mundo."
A boa relação entre Brasil e EUA também foi fundamental para que nosso País não tivesse o aço e o alumínio sobretaxado, como ocorre com outras nações do mundo. Fonte: Presidência da República
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