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Acusado de matar Tatiane não lembra do que ocorreu na noite do crime, diz laudo médico

O professor ainda chegou a afirmar ao médico que colheu seu depoimento que se realmente tivesse cometido o crime,"deveria morrer"
16:20 | Ago. 11, 2018
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Acusado do assassinato da advogada Tatiane Spitzner, o professor Luis Felipe Manvailer, de 32 anos, relatou "não lembrar o que ocorreu" na noite em que a esposa "caiu" do quarto andar do apartamento onde o casal morava. 
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De acordo com laudo médico psiquiátrico da Secretaria Municipal de Saúde de Guarapuava, Manvailer afirmou que Tatiane pulou da sacada, mas que não conseguia lembrar de mais nada que teria ocorrido na noite do acidente. Além disso, ele disse ao médico que colheu seu depoimento que se realmente tivesse cometido o crime,"deveria morrer".

A avaliação psicológica e psiquiatrica do professor foi solicitada com urgência pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) antes da análise do pedido de transferência dele para o Complexo Medico-Penal localizado em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, ficasse pronta. Os advogados de Luis Felipe fizeram o pedido de transferência alegando que ele tentou tirar a própria vida dentro da Penitenciária de Guarapuava (PIF), onde se encontra detido atualmente.

Segundo o médico, Luis Felipe ainda contou que fez uso de maconha apenas cinco vezes em toda sua vida e que, na noite do crime, ele tinha consumido apenas gym, vodka e uísque. Ele também negou o uso de qualquer outra droga.

Redação O POVO Online 
 
 

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