Travesti é assassinada em Salvador com tiro na cabeça
Até o momento, a 1ª Delegacia de Homicídios (DH-Atlântico), não sabe a motivação do crime
Um parente de Índia falou ao jornal A Tarde que, por ela ser “homossexual”, estava mais vulnerável. A pessoa não quis se identificar, mas afirmou ainda que a travesti não tinha inimigos e que a família não sabe o que pode ter motivado o crime. Até o momento, a delegacia responsável pela investigação do caso, 1ª Delegacia de Homicídios (DH-Atlântico), também mantém sigilo sobre as investigações.
Amigo da vítima afirmou, sob anonimato, que a travesti trabalhava próximo ao local onde o corpo foi encontrado. Em entrevista, disse sempre dar conselhos a Índia para que tomasse cuidado na região. Outro conhecido da mulher foi o último a vê-la na noite do domingo, 24, quando a travesti saiu afirmando que iria “se divertir”.
Redação O POVO Online
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