Participamos do

Cachê de cantor que viralizou após cantar Pink Floyd aumenta 150 vezes

Brauly explica que quando os shows era em Altos e ele tocava com violão os shows custavam R$ 100. "Depois que estorou mesmo foi para uma quantia boa, como R$ 5 mil, R$ 10 mil ou até R$ 15 mil"
16:09 | Set. 21, 2017
Autor O POVO
Foto do autor
O POVO Autor
Ver perfil do autor
Tipo Notícia

[FOTO1]

A agenda de shows de José Cruz Silva, o Gleyf Brauly, dobrou após a publicação do baterista do Pink Floyd, Nick Mason. Além do número de apresentações que começou a fazer, seu cachê, antes de R$ 100, chega a atingir R$ 15 mil. As informações são do G1 do Piauí.

O cantor diz que antes fazia 10 shows por mês. Agora, ele chega a fazer 20, estando, inclusive, com compromissos até o final do ano.
Os cachês também foram valorizados. Depois de ter trabalhado por um ano como cantor, ele reconhece que a situação financeira melhorou. Brauly explica que quando os shows era em Altos e ele tocava com violão os shows custavam R$ 100. "Depois que estorou mesmo foi para uma quantia boa, como R$ 5 mil, R$ 10 mil ou até R$ 15 mil", afirmou.

Seja assinante O POVO+

Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.

Assine

Embora seu repertório seja composto por músicas internacionais, Gleyfy afirmou que nunca fez curso de inglês. Ele também canta músicas em italiano. O espanhol, segundo ele, ainda vai pegar quando começar a tocar Despacito.

A publicação do baterista foi um comentário sobre a versão de Gleyfy Brauly para "Another Brick In The Wall", um dos clássicos da banda. Mason escreveu que quando o som é tão bom, não é necessário saber todas as palavras.
Gleyfy Brauly já tem viagens marcadas para divulgar seu trabalho.

Redação O POVO Online

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente