Nory presta continência no pódio da Rio-2016; gesto levantou polêmica no Pan
O terceiro sargento da Aeronáutica a prestar continência no pódio participa do programa das Forças Armadas para atletas de alto nível
O ginasta Arthur Nory é o terceiro sargento da Aeronáutica, dentro do programa que as Forças Armadas têm para atletas de alto nível, a conquistar medalha nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. No pódio, assim que a bandeira do Brasil foi erguida, Nory fez o gesto de continência.
A prática gerou polêmica na edição de 2015 do Pan de Toronto, quando a maioria dos militares repetiram o gesto no pódio. Alguns afirmaram que foram orientados pelas Forças Armadas. Já na Rio 2016 a orientação não ocorreu e nem todos os militares até agora repetiram o gesto.
Além de Nory, prestaram continência Felipe Wu, medalha de prata, e o judoca Rafael Silva, bronze. Já as judocas Rafaela Silva, campeã olímpica, e Mayra Aguiar, bronze, não repetiram o gesto.
A prática gerou polêmica na edição de 2015 do Pan de Toronto, quando a maioria dos militares repetiram o gesto no pódio. Alguns afirmaram que foram orientados pelas Forças Armadas. Já na Rio 2016 a orientação não ocorreu e nem todos os militares até agora repetiram o gesto.
Além de Nory, prestaram continência Felipe Wu, medalha de prata, e o judoca Rafael Silva, bronze. Já as judocas Rafaela Silva, campeã olímpica, e Mayra Aguiar, bronze, não repetiram o gesto.
Redação O POVO Online
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