Seminário destaca a utilização de novas tecnologias para melhorar a educação básica no País
''A natureza do processo de aprendizagem se altera com novos elementos na sala de aula'', explicou Paulo Blikstein, professor da Universidade de Stanford
A utilização de tecnologias com foco na melhoria da educação no País foi uma das temáticas abordadas no 'Seminário Internacional: Redução das desigualdades educacionais a partir de pesquisas de ponta'. O encontro, realizado nesta última quinta-feira, 7, no auditório do Ministério da Educação, em Brasília, fez parte da série Diálogos Internacionais criado pela Assessoria Internacional do Ministério da Educação (MEC).
A secretária de Educação Básica do MEC, Maria Beatriz Luce, reforçou a importância dos estudos sobre desigualdades. “Na educação básica estamos trabalhando com a universalização do atendimento a crianças de quatro e cinco anos, nos anos iniciais da educação, e ainda temos um desafio muito grande no ensino médio”.
O professor da Escola de Educação e do Departamento de Ciências da Computação da Universidade de Stanford, Paulo Blikstein, ressaltou que é preciso revisar a maneira de se medir o conhecimento para se compreender como a tecnologia contribui para a educação. “A natureza do processo de aprendizagem se altera com novos elementos na sala de aula”, explicou.
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AssineO professor afirmou ainda que é preciso definir com clareza as habilidades esperadas nos jovens do século 21, e para quais dessas habilidades a tecnologia é imprescindível. “As novas tecnologias podem oferecer novos pontos de entrada para o mundo do conhecimento”, concluiu.
Portal Brasil
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